Qual o esporte favorito dos vetores?
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Escalar!
24 junho, 2009
14 junho, 2009
Quem tem amor vai à boca
No verão descobri o quanto eu me enganava achando que você ficava mais bonita no inverno.
08 junho, 2009
Are
Fiquei um tempo com frescura de fazer um centésimo tópico legal. (O que você acha disso, Caio?) Daí tudo que eu pensava se revelava indigno de tanto destaque. Enfim, passada a indecisão, optei por escrever todas as coisitas aqui, juntas. Unidos venceremos, como é o nome daquele arroz.
Por isso posso dizer que deve-se pensar duas vezes para pedir para enfiar a agulha mais forte, para aqueles que ainda não foram fazer a vacina da febre amarela.
A minha sorte é que as competições só premiam os melhores, e não os piores, mais ridículos, solitários, arrogantes ou convencionais.
Estudam-se majoritariamente três análises: a real, que não existe; a complexa, nada simples, e a funcional, que não funciona.
Por isso que dá pra dizer que o peixe não faz o pescador. Nem o poema faz o Caióvski da América do Norte, montagem elétrica do grande parque (perigo, heim?). Depois de um fracasso desses, dum post que não deveria ser publicado (infelizmente morri e publicaram minhas notas, veja que azar, Fischer 3D!), pede-se a aposentadoria. Ou pra sair, como se tornou mais popular. Mas não, evaporou-se, espero que temporariamente, qualquer vestígio de talento ou mesmo capacidade para elaboração de algo que surpreenda quando lido. Além do mais, em tempos de expansão de capacidades computacionais, minha memória falha o suficiente para me deixar na mão: o que é pensado é perdido.
Despeço-me com uma peça de máquina: )_)
Por isso posso dizer que deve-se pensar duas vezes para pedir para enfiar a agulha mais forte, para aqueles que ainda não foram fazer a vacina da febre amarela.
A minha sorte é que as competições só premiam os melhores, e não os piores, mais ridículos, solitários, arrogantes ou convencionais.
Estudam-se majoritariamente três análises: a real, que não existe; a complexa, nada simples, e a funcional, que não funciona.
Por isso que dá pra dizer que o peixe não faz o pescador. Nem o poema faz o Caióvski da América do Norte, montagem elétrica do grande parque (perigo, heim?). Depois de um fracasso desses, dum post que não deveria ser publicado (infelizmente morri e publicaram minhas notas, veja que azar, Fischer 3D!), pede-se a aposentadoria. Ou pra sair, como se tornou mais popular. Mas não, evaporou-se, espero que temporariamente, qualquer vestígio de talento ou mesmo capacidade para elaboração de algo que surpreenda quando lido. Além do mais, em tempos de expansão de capacidades computacionais, minha memória falha o suficiente para me deixar na mão: o que é pensado é perdido.
Despeço-me com uma peça de máquina: )_)
01 junho, 2009
Sexo com matemática
Dizem que sexo e matemática não combinam. Eu não acho. É possível fazer sexo com matemática.
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