28 fevereiro, 2009

Quanto tempo

Quanto tempo até as antigas serem sobrepostas na página inicial?

Está no tempo de postar qualquer coisa. As frutas maduras caíram, e as verdes se jogam.

Nada de poesia por mim feita tem graça.

Muitos espaços para dar espaço. Conteúdo nulo, medida nula.

27 fevereiro, 2009

Vilão

Eu não gosto de ser vilão. Já assisti muitos desenhos - ou ao menos alguns - e evito poder ser alvo de ódio de uma "boa" população.
Coisa de bobo.

Parece que a origem da palavra "vilão" é: habitante de vila. Isto é, os mais ignorantes, os brutos do interior, em contraste com a nobreza/burguesia.

26 fevereiro, 2009

preferência da minha nação pessoal

Sou muito mais o colorido que o brilhante.
Não quero riqueza, prefiro simplicidade.

22 fevereiro, 2009

Eu não preciso de droga pra viver!!

Nada mais gostoso que não depender de drogas para viver!

O Selmiro estava certíssimo!

Contudo, cá estou ainda em casa. Coragem mínima. Escrever é fácil, moleza, é um exercício digital.

hora da transformação.

Posso escrever e dizer o que eu quiser. Mas não terei mudado até de fato começar a agir.

18 fevereiro, 2009

40 posts...

Vários blogs meus estão rondando os 40 posts. (Exercício 2: Conte quantos posts este blog tem.)
Também estou misturando os conteúdos. Um devia ser sério e instrutivo, este jocoso e outro íntimo (e os outros não interessam).
Tanto que este post não é jocoso. Qu bost.

É muita falta do que postar. E olha que quando caminho até aqui penso em tudo que tenho que digitar. Agora só me saem bobagens... que vergoha, que falta de aplicação...

E aliás, porque escrevo isto aqui?

17 fevereiro, 2009

umaluaporano

Digam o que quiserem sobre os ciclos. Chamem-nos de cocyles e calculem seus expoentes de Lyapunov. Mas ele aparecem e é fácil notá-los (os humanos ou os animais em geral devem ter dispositivos para reconhecer regularidades).
Eu não pude deixar de reparar:
2006 foi lua crescente. Forte, embalada, com um risco de descambar e desmanchar como o caminhão que perde seu eixo. Mas seguiu firme.
2007 foi lua cheia. De veículo forte avançando pela estrada da vida. Sem pressa, aproveitando, devidamente, o caminho.
2008 foi lua minguante. O que era pra ser tudo, um fim eterno, foi caindo em meio ao desespero e ao desacerto dos condutores. Inexperiências pesaram.
E o que será 2009? Pode ser qualquer coisa, ainda. Espero que não seja a melancólica e solitária lua nova.

Isto é uma borboleta do cabelo?

15 fevereiro, 2009

Poesias e matemática

Poesias de matemática geralmente são ruins enquanto poesias. E poesias de matemático, enquanto matemático, é uma merda. Tudo que tento escrever sai muito simétrico, muito facinho. Nada fica obscuro, brilhante, profundo, sentimental. A clareza predomina, e com isso quem perde é o poema, que passa a ser só uma coleção de frases.

O que devo fazer para escrever bem algum texto subjetivo? Gostaria de ter essa "habilidade". Porém, assumir que isto é uma habilidade é pensar que se constroem poemas com método. Acho que não deve ser assim.
Poema (ou textos conforme os dois blogs que inspiram este post) devem ser feitos com sentimento, com o coração. E eu me sinto tão incapaz de fazer uma coisa dessas...

Ainda assim, exato que sou, tentarei alguma coisa.

14 fevereiro, 2009

Duas criaçois, um ano depões

Depois de tanto tempo sem postar, escreverei duas coisas que criei nesse verão.

A primeira é um teorema de Análise no espaço n-dimensional. Dada f diferenciável em x definida num aberto contendo x, se há bola centrada em x tal que y,z estarem na bola com |x-y|=|z-x| implica f(z)=f(y) (isto é, a função é simétrica em torno de x na bola) então f'(x)=0.

A segunda é uma ótima frase que bolei. Verossímil é olhar o macaco. Parece que é nova, o Google não indica nenhum resultado para nada parecido.