Não quero me aconchegar nas miudezas de pequenas coisas. Quero explorar os casos mais gerais (decompondo depois conforme necessário). Quero ter visão, ter percepção, ter uma boa capacidade (sabe-se lá se há palavras para isso) de assimilar idéias e conseguir usá-las em outros problemas. Pouco me adianta um olhar demorado sobre um objeto trivial; quero me debruçar sobre questões que ainda não sei responder e que gostaria de desvendar.
Não quero um blog rosa, nem piscante, não quero ursinhos de barrigas e olhos, nem tampouco menininhos ou menininhas bonitos; também não preciso de letras bonitas. Só quero escrever linearmente (embora muitas vezes se possa ramificar!), e fazer da clareza a beleza (ou o que se pode chamar de beleza).
Que post ruim.
29 setembro, 2007
27 setembro, 2007
de pessoas estranhas
Se por onde quer que eu olhe só vejo pessoas estranhas, então elas são tão normais entre si que não são estranhas. Se só há uma pessoa estranha, ela é só uma pessoa.
Disso não se conclui que não existem pessoas estranhas.
Pelo menos não julguemos (e nem reparemos em) a aparência de ninguém.
Disso não se conclui que não existem pessoas estranhas.
Pelo menos não julguemos (e nem reparemos em) a aparência de ninguém.
Deolindo e Vilmar
Deolindo deu um lindo par de brincos para a sua namorada. (Não lembro direito quem foi o primeiro a proferir essa frase. Que aliás não era assim.)
Vilmar viu o mar. (Essa bolei ontem!)
Alguém inventa outra?
Se eu quiser chamar isso de rimicucha, eu chamo.
Vilmar viu o mar. (Essa bolei ontem!)
Alguém inventa outra?
Se eu quiser chamar isso de rimicucha, eu chamo.
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