Foi quando inventaram o computador doméstico que as pessoas passaram a querer essas aberrações em suas mesas. Coisas barulhentas, ruminantes. Mas as pessoas seguem com seu fascínio por essa máquina. Olham para dentro dela, e deveriam ver todo o chumbo que há nelas.
Acho que elas não fazem maravilhas. São ruins, grandes, nem um pouco velozes. Veloz é a aplicação, não a implementação, por isso digo que não são rápidas. Mais rápidos são alguns processos de intuição ou pensamento, sabe-se lá o nome que eles têm. E o tempo importa? ‘Depende’, ‘não sei’, e ‘não importa’ são minhas respostas.
Obsoletas são, todas. Assim como todos os processadores eletrônicos. Não há nada de grandioso ou maravilhoso nos computadores.
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